Num vôo seu corpo anunciou os espasmos.
Num soluço ela completou sua tese.
Num pisar ela cravou sua luta.
Num despir-se ela chegou ao céu.
Ela dança tango com uma violeta entre seus cabelos
Ela tira par com o ímpar de seus dias azuis
Ela traduz o que as borboletas falam bem baixinho
Ela assopra o pólen do amor
Num soluço ela completou sua tese.
Num pisar ela cravou sua luta.
Num despir-se ela chegou ao céu.
Ela dança tango com uma violeta entre seus cabelos
Ela tira par com o ímpar de seus dias azuis
Ela traduz o que as borboletas falam bem baixinho
Ela assopra o pólen do amor
Suas mãos tocam o fundo do lago
Seus pés saltam em direção ao sol
Seu olhar pega o trem das cinco da tarde
E seus dedos dedilham seus eles em dó maior
A sua casa fica perto daquela estrela brilhante
O seu trabalho é sonhar enquanto o sangue corre em seu corpo
Seu devagar é divagar sobre seus contos de ser feliz
Sua rima é o respirar de sua alma
E sua alma é o revelar-se nas metáforas de sua poesia
1 comentários:
Olá, Jaqueline!
Somos do Café com Chewbacca e Carcaju e estamos dando uma passada para conferir também seu blog, e agradecer por nos seguir e acompanhar o Café com C&C!
Muito bonitas as coisas escritas aqui.
Continue conferindo o blog, logo logo haverão muitas novidades!
Abraços,
Café com C&C
Postar um comentário